Fique por Dentro
19 DE OUTUBRO DE 2020
João Vitor Xavier quer devolver a representatividade perdida à “Feira Hippie” em BH
Em encontro na manhã desta segunda-feira, 19, o candidato do conversou com expositores da Feira da Afonso Pena para entender as principais demandas do negócio e propôs devolver o título de patrimônio cultural à atividade
Na manhã desta segunda feira, 19, o candidato à prefeitura de Belo Horizonte João Vítor Xavier e seu vice Leonardo Bortoletto reuniram-se com expositores da Feira da Afonso Pena, mais conhecida como “Feira Hippie” e considerada pelos belo-horizontinos como patrimônio turístico e cultural da cidade. O encontro foi no auditório do comitê de campanha. O objetivo foi ouvir e entender as principais demandas do setor para traçar ações que recuperarem a expressividade da feira.
As queixas dos feirantes em síntese relatam uma total falta de diálogo entre prefeitura de BH e expositores. Marquinhos, expositor de calçados há 35 anos na feira, pediu ao candidato a devolução de voz aos expositores. “Precisamos que a prefeitura nos ouça, para que nós possamos voltar a ser o que éramos anos atrás”
Os feirantes afirmam que a falta de diálogo por parte da prefeitura e a atual política de relacionamento entre eles é burocrática e, segundo eles, o que existe é um monólogo da administração que tem dificultado os melhores resultados nas vendas, na movimentação da economia local e até mesmo na geração de novos empregos diretos e indiretos. Eles comentaram ainda sobre a existência de decretos, seis, que, segundo eles só tem o objetivo de multar e dificultar a sobrevivência do evento que já foi responsável por trazer à cidade cerca mais de 250 ônibus com compradores de outros estados. Segundo os expositores a feira movimentava os hotéis, o turismo na cidade e atualmente tem um layout péssimo, prova disso é que hoje não se tem o turismo econômico que antes existia.
João Vítor lembrou da importância da atividade econômica para a capital e comentou que, como frequentador, infelizmente, já tinha ouvido as queixas, enquanto parava para saborear pratos oferecidos na parte gastronômica da feira. O candidato se comprometeu a fortalecer as feiras, ouvir os profissionais e devolver ao evento a sua representatividade nacional.
João Vítor Xavier comentou sobre a proposta de estender as atividades dos feirantes para outros pontos da cidade, em dias alternativos com o objetivo de aumentar o poder de movimento da economia. “Belo Horizonte merece muito mais que isso, não podemos continuar perdendo nossos patrimônios culturais, gastronômicos, de turismo e de negócios. Queremos que as atividades que movimentam a economia se expandam e que sejam valorizadas, legalizadas.
João defendeu que é preciso identificar e fortalecer a vocação de Belo Horizonte voltada para a cultura, a gastronomia e o turismo da saúde, adotando medidas de fomento a essas atividades. Disse saber da necessidade de desenvolver políticas públicas para a descentralização de eventos, fortalecendo os movimentos culturais locais e regionais, além de desburocratizar os processos para licenciamento de eventos e exercício da atividade econômica.
"Nós temos que desenvolver uma política proativa para atração de eventos, reestruturar o calendário de eventos, fortalecendo a vocação de Belo Horizonte como cidade receptiva e polo de eventos culturais e artísticos, estimular a utilização dos parques e praças da cidade para a realização de eventos culturais, gastronômicos, fortalecer Belo Horizonte como 'hub' turístico regional, potencializando a relação com cidades vizinhas de grande potencial para atração de visitantes”, finalizou.
Foto: Rafael D'Souza
As queixas dos feirantes em síntese relatam uma total falta de diálogo entre prefeitura de BH e expositores. Marquinhos, expositor de calçados há 35 anos na feira, pediu ao candidato a devolução de voz aos expositores. “Precisamos que a prefeitura nos ouça, para que nós possamos voltar a ser o que éramos anos atrás”
Os feirantes afirmam que a falta de diálogo por parte da prefeitura e a atual política de relacionamento entre eles é burocrática e, segundo eles, o que existe é um monólogo da administração que tem dificultado os melhores resultados nas vendas, na movimentação da economia local e até mesmo na geração de novos empregos diretos e indiretos. Eles comentaram ainda sobre a existência de decretos, seis, que, segundo eles só tem o objetivo de multar e dificultar a sobrevivência do evento que já foi responsável por trazer à cidade cerca mais de 250 ônibus com compradores de outros estados. Segundo os expositores a feira movimentava os hotéis, o turismo na cidade e atualmente tem um layout péssimo, prova disso é que hoje não se tem o turismo econômico que antes existia.
João Vítor lembrou da importância da atividade econômica para a capital e comentou que, como frequentador, infelizmente, já tinha ouvido as queixas, enquanto parava para saborear pratos oferecidos na parte gastronômica da feira. O candidato se comprometeu a fortalecer as feiras, ouvir os profissionais e devolver ao evento a sua representatividade nacional.
João Vítor Xavier comentou sobre a proposta de estender as atividades dos feirantes para outros pontos da cidade, em dias alternativos com o objetivo de aumentar o poder de movimento da economia. “Belo Horizonte merece muito mais que isso, não podemos continuar perdendo nossos patrimônios culturais, gastronômicos, de turismo e de negócios. Queremos que as atividades que movimentam a economia se expandam e que sejam valorizadas, legalizadas.
João defendeu que é preciso identificar e fortalecer a vocação de Belo Horizonte voltada para a cultura, a gastronomia e o turismo da saúde, adotando medidas de fomento a essas atividades. Disse saber da necessidade de desenvolver políticas públicas para a descentralização de eventos, fortalecendo os movimentos culturais locais e regionais, além de desburocratizar os processos para licenciamento de eventos e exercício da atividade econômica.
"Nós temos que desenvolver uma política proativa para atração de eventos, reestruturar o calendário de eventos, fortalecendo a vocação de Belo Horizonte como cidade receptiva e polo de eventos culturais e artísticos, estimular a utilização dos parques e praças da cidade para a realização de eventos culturais, gastronômicos, fortalecer Belo Horizonte como 'hub' turístico regional, potencializando a relação com cidades vizinhas de grande potencial para atração de visitantes”, finalizou.
Foto: Rafael D'Souza