Fique por Dentro
02 DE OUTUBRO DE 2020
João Vítor Xavier participa do Primeiro debate à Prefeitura de Belo Horizonte
Outros 10 candidatos participaram, o prefeito e candidato à reeleição, Alexandre Kalil (PSD), não compareceu
Outros 10 candidatos participaram, o prefeito e candidato à reeleição, Alexandre Kalil (PSD), não compareceu
Os eleitores de Belo Horizonte tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o candidato à prefeitura da capital do estado, João Vítor Xavier (Cidadania), nessa quinta-feira, 1º, em debate transmitido pelo Grupo Bandeirantes. O programa não contou com a participação do atual prefeito da capital mineira, Alexandre Kalil, e devido à pandemia do novo coronavírus, o evento não teve plateia. Os candidatos tiveram a temperatura aferida antes do debate e permaneceram de máscara o tempo todo, retirando somente para responder às perguntas.
João Vitor iniciou sua participação respondendo à mediadora, Inácia Soares, o porquê ser prefeito de BH. Afirmou ser seu desejo colocar em prática o que aprendeu em toda sua vida particular, profissional e como parlamentar de conduzir a gestão da cidade com respeito e humanismo. “Quero construir uma cidade melhor com emprego, emprego, emprego”, frisou.
Durante todas as rodadas do evento João falou sobre os retrocessos na capital mineira. Na Educação, citou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “Em Belo Horizonte piorou! Perdemos 3 posições em relação às outras capitais de estado. A educação está pior em BH, fruto de várias medidas equivocadas da Prefeitura no setor”. João Vitor afirmou ainda a necessidade de a capital avançar e crescer, não de retroceder. Segundo ele, a gestão anterior entregou 90 UMEIs com funcionamento em tempo integral, contra apenas três da atual gestão com redução da jornada integral.
Ainda sobre UMEIs, João afirma a necessidade de multiplicar, não dividir. Segundo ele, as mães precisam das UMEIs em tempo integral e com qualidade de ensino para poderem ir trabalhar tranquilas. “Não podemos continuar andando para trás, vamos ampliar as UMEIs em Belo Horizonte, voltar o tempo integral das UMEIs para as crianças de zero a três anos e levar tecnologia para as crianças na escola. Nós não podemos continuar com crianças que têm um mundo digital ao seu dispor e continuam aprendendo na era analógica. O mundo mudou e a gente tem que levar as crianças para o mundo da tecnologia, para que elas possam crescer e se preparar para este mundo."
Sobre a segurança pública, o candidato explicou que, se eleito, colocará bases comunitárias da Polícia Militar e da Guarda Civil nos bairros e fortalecer o vídeo monitoramento e convocará os excedentes para fortalecer a guarda e prestar um bom serviço para a cidade. “Vamos equipar esta guarda, dar condições de trabalho." reforçou.
Para o candidato, a população precisa reagir à ingerência do atual prefeito que permitiu aumentar para 10 mil pessoas em situação de rua na capital e que piorou todos os setores como, a saúde, da população. O candidato disse que o período para se conseguir atendimento, atualmente chega a um ano e meio. “Esse tempo pode ser a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa”.
Afirmou que fará funcionar uma saúde pública de qualidade. “Durante os quatro anos, o prefeito que está aí não deu conta disso. Vamos fazer parceria com hospitais privados, para que, naquele tempo que está parado o hospital nós possamos atender a quem mais precisa” concluiu.
João apontou mais falhas da atual gestão, sobre o tráfico de drogas ele acredita que a tolerância deve ser zero. “Se eleito, no meu governo, vamos ajudar as pessoas com fazendas de tratamento de dependente químico, dar a mão a quem precisa”.
O candidato disse ainda, que queria estar debatendo com o atual prefeito. “Eu queria estar perguntando ao Kalil. Mas ainda nos encontraremos no segundo turno”.
Os demais candidatos que participaram confirmaram a insatisfação e a piora em todos os setores na capital, Áurea Carolina (PSOL), Fabiano Cazeca (PROS), Lafayette de Andrada (REPUBLICANOS), Luísa Barreto (PSDB), Marcelo Souza e Silva (PATRIOTA), Nilmário Miranda (PT), Professor Wendel Mesquita (SOLIDARIEDADE), Rodrigo Paiva (NOVO), Wadson Ribeiro (PCdoB).
Foto: Band/divulgação
Os eleitores de Belo Horizonte tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o candidato à prefeitura da capital do estado, João Vítor Xavier (Cidadania), nessa quinta-feira, 1º, em debate transmitido pelo Grupo Bandeirantes. O programa não contou com a participação do atual prefeito da capital mineira, Alexandre Kalil, e devido à pandemia do novo coronavírus, o evento não teve plateia. Os candidatos tiveram a temperatura aferida antes do debate e permaneceram de máscara o tempo todo, retirando somente para responder às perguntas.
João Vitor iniciou sua participação respondendo à mediadora, Inácia Soares, o porquê ser prefeito de BH. Afirmou ser seu desejo colocar em prática o que aprendeu em toda sua vida particular, profissional e como parlamentar de conduzir a gestão da cidade com respeito e humanismo. “Quero construir uma cidade melhor com emprego, emprego, emprego”, frisou.
Durante todas as rodadas do evento João falou sobre os retrocessos na capital mineira. Na Educação, citou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “Em Belo Horizonte piorou! Perdemos 3 posições em relação às outras capitais de estado. A educação está pior em BH, fruto de várias medidas equivocadas da Prefeitura no setor”. João Vitor afirmou ainda a necessidade de a capital avançar e crescer, não de retroceder. Segundo ele, a gestão anterior entregou 90 UMEIs com funcionamento em tempo integral, contra apenas três da atual gestão com redução da jornada integral.
Ainda sobre UMEIs, João afirma a necessidade de multiplicar, não dividir. Segundo ele, as mães precisam das UMEIs em tempo integral e com qualidade de ensino para poderem ir trabalhar tranquilas. “Não podemos continuar andando para trás, vamos ampliar as UMEIs em Belo Horizonte, voltar o tempo integral das UMEIs para as crianças de zero a três anos e levar tecnologia para as crianças na escola. Nós não podemos continuar com crianças que têm um mundo digital ao seu dispor e continuam aprendendo na era analógica. O mundo mudou e a gente tem que levar as crianças para o mundo da tecnologia, para que elas possam crescer e se preparar para este mundo."
Sobre a segurança pública, o candidato explicou que, se eleito, colocará bases comunitárias da Polícia Militar e da Guarda Civil nos bairros e fortalecer o vídeo monitoramento e convocará os excedentes para fortalecer a guarda e prestar um bom serviço para a cidade. “Vamos equipar esta guarda, dar condições de trabalho." reforçou.
Para o candidato, a população precisa reagir à ingerência do atual prefeito que permitiu aumentar para 10 mil pessoas em situação de rua na capital e que piorou todos os setores como, a saúde, da população. O candidato disse que o período para se conseguir atendimento, atualmente chega a um ano e meio. “Esse tempo pode ser a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa”.
Afirmou que fará funcionar uma saúde pública de qualidade. “Durante os quatro anos, o prefeito que está aí não deu conta disso. Vamos fazer parceria com hospitais privados, para que, naquele tempo que está parado o hospital nós possamos atender a quem mais precisa” concluiu.
João apontou mais falhas da atual gestão, sobre o tráfico de drogas ele acredita que a tolerância deve ser zero. “Se eleito, no meu governo, vamos ajudar as pessoas com fazendas de tratamento de dependente químico, dar a mão a quem precisa”.
O candidato disse ainda, que queria estar debatendo com o atual prefeito. “Eu queria estar perguntando ao Kalil. Mas ainda nos encontraremos no segundo turno”.
Os demais candidatos que participaram confirmaram a insatisfação e a piora em todos os setores na capital, Áurea Carolina (PSOL), Fabiano Cazeca (PROS), Lafayette de Andrada (REPUBLICANOS), Luísa Barreto (PSDB), Marcelo Souza e Silva (PATRIOTA), Nilmário Miranda (PT), Professor Wendel Mesquita (SOLIDARIEDADE), Rodrigo Paiva (NOVO), Wadson Ribeiro (PCdoB).
Foto: Band/divulgação