Fique por Dentro
28 DE SETEMBRO DE 2020
João Vítor Xavier é entrevistado pelo Café com Política
Na manhã desta terça-feira (15), o pré-candidato participou do quadro do programa Super N, da Rádio Super 91.7 FM
Convidado da edição desta terça-feira, 15, João Vitor Xavier apresentou suas propostas para BH na Rádio Super. Ancorado por Rodrigo Freitas e Thalita Marinho, o programa Super N debateu com o pré-candidato sobre a sua candidatura na cidade.
A primeira pergunta dos entrevistados foi sobre a formação de chapa de João Vítor Xavier, que recebe partidos dos mais diferentes posicionamentos. “É da diversidade que nós construímos a riqueza. O mundo é plural e nós temos pessoas de todas as vertentes que precisam ser escutadas”, explicou João, ao ser questionado sobre como lidaria com as diferenças de ideias.
João ainda argumentou que, mesmo que exista partido que divirja do posicionamento de centro-direita que a sua pré-candidatura propõe, haverá respeito e as boas ideias de cada um serão trazidas para a construção de uma proposta sólida para BH. “Quanto mais você consegue ouvir os diferentes, melhor você consegue governar uma cidade. O que não pode continuar acontecendo é termos uma cidade que não escuta ninguém e não dialoga com as pessoas”, afirmou.
O pré-candidato se disse otimista com o fato de sua pré-candidatura ser vista como a mais capacitada para enfrentar a atual gestão, que possui, segundo pesquisas, uma boa avaliação. João se recordou das eleições de 2018, quando se dava como certa a eleição de Dilma Rousseff para o senado, o que acabou não acontecendo, e a eleição do governador Zema, que estava atrás nas pesquisas antes do pleito.
Para o pré-candidato, a população está mais fluida com relação à opinião política e haverá uma mudança dessa avaliação positiva da atual gestão. “Quem está na rua, ao lado do povo, não encontra essa mobilização com o prefeito que as pesquisas dizem. O ‘Data Povo’ é muito diferente. O que nós vemos do povo de belo horizonte é uma insatisfação muito grande”, destacou.
Rodrigo Feitas informou que BH pode ter um número recorde de candidaturas para prefeito nas próximas eleições. Para João, essa pulverização mostra a insatisfação dos belo-horizontinos com o atual governo. “Se a cidade que vemos na rua estivesse com essa satisfação, provavelmente teríamos muito menos candidatos”, opinou João Vítor Xavier.
Um dos motivos para a insatisfação, segundo João, pode ser visto nos resultados do IDEB. Belo Horizonte teve diminuição de seus números. “Enquanto Minas melhorou, Belo Horizonte piorou! Ela perdeu 0.3 pontos. Perdemos 3 posições em relação às outras capitais de estado. A educação está pior em BH, fruto de várias medidas equivocadas da Prefeitura de Belo Horizonte no setor”.
De bate-pronto, João ainda pôde falar de outros pontos importantes do debate político em BH:
Prioridade em BH: “Descobrir, reencontrar e trabalhar as vocações da cidade”.
Renovação política: “Importante, mas ela não pode se dar apenas nos nomes, mas também no modo de fazer política”.
BH e a educação: “Uma tristeza a notícia que tivemos, de BH, mais uma vez, cair no IDEB, o que é fruto de uma política educacional equivocada”.
Alexandre Kalil em uma palavra: “Decepção”.
A entrevista foi ao ar às 8h40 dessa quarta-feira (16), mesmo dia em que ocorre a convenção do Cidadania, que lançará o nome de João Vítor Xavier como candidato pelo partido.
Assista à entrevista completa.
A primeira pergunta dos entrevistados foi sobre a formação de chapa de João Vítor Xavier, que recebe partidos dos mais diferentes posicionamentos. “É da diversidade que nós construímos a riqueza. O mundo é plural e nós temos pessoas de todas as vertentes que precisam ser escutadas”, explicou João, ao ser questionado sobre como lidaria com as diferenças de ideias.
João ainda argumentou que, mesmo que exista partido que divirja do posicionamento de centro-direita que a sua pré-candidatura propõe, haverá respeito e as boas ideias de cada um serão trazidas para a construção de uma proposta sólida para BH. “Quanto mais você consegue ouvir os diferentes, melhor você consegue governar uma cidade. O que não pode continuar acontecendo é termos uma cidade que não escuta ninguém e não dialoga com as pessoas”, afirmou.
O pré-candidato se disse otimista com o fato de sua pré-candidatura ser vista como a mais capacitada para enfrentar a atual gestão, que possui, segundo pesquisas, uma boa avaliação. João se recordou das eleições de 2018, quando se dava como certa a eleição de Dilma Rousseff para o senado, o que acabou não acontecendo, e a eleição do governador Zema, que estava atrás nas pesquisas antes do pleito.
Para o pré-candidato, a população está mais fluida com relação à opinião política e haverá uma mudança dessa avaliação positiva da atual gestão. “Quem está na rua, ao lado do povo, não encontra essa mobilização com o prefeito que as pesquisas dizem. O ‘Data Povo’ é muito diferente. O que nós vemos do povo de belo horizonte é uma insatisfação muito grande”, destacou.
Rodrigo Feitas informou que BH pode ter um número recorde de candidaturas para prefeito nas próximas eleições. Para João, essa pulverização mostra a insatisfação dos belo-horizontinos com o atual governo. “Se a cidade que vemos na rua estivesse com essa satisfação, provavelmente teríamos muito menos candidatos”, opinou João Vítor Xavier.
Um dos motivos para a insatisfação, segundo João, pode ser visto nos resultados do IDEB. Belo Horizonte teve diminuição de seus números. “Enquanto Minas melhorou, Belo Horizonte piorou! Ela perdeu 0.3 pontos. Perdemos 3 posições em relação às outras capitais de estado. A educação está pior em BH, fruto de várias medidas equivocadas da Prefeitura de Belo Horizonte no setor”.
De bate-pronto, João ainda pôde falar de outros pontos importantes do debate político em BH:
Prioridade em BH: “Descobrir, reencontrar e trabalhar as vocações da cidade”.
Renovação política: “Importante, mas ela não pode se dar apenas nos nomes, mas também no modo de fazer política”.
BH e a educação: “Uma tristeza a notícia que tivemos, de BH, mais uma vez, cair no IDEB, o que é fruto de uma política educacional equivocada”.
Alexandre Kalil em uma palavra: “Decepção”.
A entrevista foi ao ar às 8h40 dessa quarta-feira (16), mesmo dia em que ocorre a convenção do Cidadania, que lançará o nome de João Vítor Xavier como candidato pelo partido.
Assista à entrevista completa.