Fique por Dentro
06 DE OUTUBRO DE 2020
Eleições 2020 - João Vítor Xavier é sabatinado pelo Uol e pela Folha de S. Paulo
Candidato acredita que com o início das propagandas eleitorais em rádio e TV os eleitores conhecerão a realidade de BH
Candidato acredita que com o início das propagandas eleitorais em rádio e TV os eleitores conhecerão a realidade de BH
O candidato à Prefeitura de Belo Horizonte pelo Cidadania, João Vítor Xavier, foi entrevistado na manhã de terça-feira, 6, na Sabatina Eleições 2020 - um programa de entrevistas de iniciativa da Folha de S. Paulo e do portal UOL. As perguntas foram realizadas pela repórteres Amanda Rossi (UOL) e Fernanda Canofre (Folha). O objetivo da sabatina é disponibilizar maiores informações sobre o candidato aos eleitores da capital mineira. João Vítor teve quarenta e cinco minutos para responder aos questionamentos que abordaram temas diversos.
Já no início da sabatina, João pôde falar sobre o fato de ser o segundo lugar na intenção de votos na capital e a distância em relação ao candidato à reeleição em BH. João se mostrou seguro ao responder que isso é explicável pelo fato de seu adversário ser uma figura conhecida por todos em Minas. A popularidade do outro candidato vem do seu histórico de empresário e pelo envolvimento com o futebol, além da visibilidade política por ser prefeito.
Contudo, João limitou-se a dizer que “as pesquisas são uma foto do momento e as eleições, um filme”, explicando, em seguida, as reviravoltas que a história das eleições vem demonstrando com os seus últimos resultados, citando o caso do atual governador de Minas e do Senado no estado em 2018.
O candidato disse ainda que, com o início das entrevistas e dos programas eleitorais, terá mais oportunidade de se apresentar aos eleitores de Belo Horizonte e a população terá mais elementos para conhecê-lo e às suas propostas.
Ao ser questionado sobre a postura do atual prefeito em relação à pandemia, João disse que houve um “autoritarismo extremo do prefeito” durante o combate ao novo coronavírus. "A grande questão, que debati desde o começo, foi como se deram todas as medidas de abertura e fechamento durante a pandemia na cidade", disse o candidato .
Xavier explicou que "Durante a pandemia, o prefeito falou que faria hospitais de campanha, e não fez, falou que colocaria 7.000 respiradores, não colocou".
Sobre a coligação, João Vítor Xavier também falou sobre apoio de outros oito partidos que fazem parte da sua chapa, o interesse de manter as portas abertas para o governo federal e a vontade de dialogar com todo o tipo de eleitor. "Nosso principal objetivo é furar a bolha de comunicação que foi feita em torno do prefeito e que foi pouquíssimo questionada nos últimos 4 anos, várias coisas que ele disse e não se concretizaram precisam vir a público", reafirmou.
Ainda sobre as coligações, o candidato afirmou que a motivação para a união foi a insatisfação com o atual modelo de gestão. "É uma gestão que não dialoga com as pessoas, e trata os assuntos de modo autoritário, concluiu.
A entrevista, na íntegra, você pode conferir abaixo.
O candidato à Prefeitura de Belo Horizonte pelo Cidadania, João Vítor Xavier, foi entrevistado na manhã de terça-feira, 6, na Sabatina Eleições 2020 - um programa de entrevistas de iniciativa da Folha de S. Paulo e do portal UOL. As perguntas foram realizadas pela repórteres Amanda Rossi (UOL) e Fernanda Canofre (Folha). O objetivo da sabatina é disponibilizar maiores informações sobre o candidato aos eleitores da capital mineira. João Vítor teve quarenta e cinco minutos para responder aos questionamentos que abordaram temas diversos.
Já no início da sabatina, João pôde falar sobre o fato de ser o segundo lugar na intenção de votos na capital e a distância em relação ao candidato à reeleição em BH. João se mostrou seguro ao responder que isso é explicável pelo fato de seu adversário ser uma figura conhecida por todos em Minas. A popularidade do outro candidato vem do seu histórico de empresário e pelo envolvimento com o futebol, além da visibilidade política por ser prefeito.
Contudo, João limitou-se a dizer que “as pesquisas são uma foto do momento e as eleições, um filme”, explicando, em seguida, as reviravoltas que a história das eleições vem demonstrando com os seus últimos resultados, citando o caso do atual governador de Minas e do Senado no estado em 2018.
O candidato disse ainda que, com o início das entrevistas e dos programas eleitorais, terá mais oportunidade de se apresentar aos eleitores de Belo Horizonte e a população terá mais elementos para conhecê-lo e às suas propostas.
Ao ser questionado sobre a postura do atual prefeito em relação à pandemia, João disse que houve um “autoritarismo extremo do prefeito” durante o combate ao novo coronavírus. "A grande questão, que debati desde o começo, foi como se deram todas as medidas de abertura e fechamento durante a pandemia na cidade", disse o candidato .
Xavier explicou que "Durante a pandemia, o prefeito falou que faria hospitais de campanha, e não fez, falou que colocaria 7.000 respiradores, não colocou".
Sobre a coligação, João Vítor Xavier também falou sobre apoio de outros oito partidos que fazem parte da sua chapa, o interesse de manter as portas abertas para o governo federal e a vontade de dialogar com todo o tipo de eleitor. "Nosso principal objetivo é furar a bolha de comunicação que foi feita em torno do prefeito e que foi pouquíssimo questionada nos últimos 4 anos, várias coisas que ele disse e não se concretizaram precisam vir a público", reafirmou.
Ainda sobre as coligações, o candidato afirmou que a motivação para a união foi a insatisfação com o atual modelo de gestão. "É uma gestão que não dialoga com as pessoas, e trata os assuntos de modo autoritário, concluiu.
A entrevista, na íntegra, você pode conferir abaixo.